28/04/2008

Internet Segura

"O Internet Segura, um projecto da responsabilidade de um consórcio coordenado pela UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento e que também envolve a DGCI-CRIE, a Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN) e a Microsoft Portugal, é um meio de informação online sobre os perigos da Internet, que prevê quatro linhas de actuação principais (...)"
in Portal do Cidadão

A.E.S.C.


A Associação de Estudantes da Escola Secundária de Carvalhos tem vindo, ao longo dos últimos anos, a trabalhar com o objectivo de agradar aos alunos.
No início deste ano, apesar dos grandes conflitos que ocorreram, cresceram de imediato novas ideias que procuramos realizar com a finalidade de melhorar o ambiente escolar e incentivar um convívio entre alunos.
Com isto temos vindo a realizar várias actividades, entre as quais o correio sentimental no dia dos namorados e a recolha de livros escolares usados para enviar para São Tomé e Príncipe.
Colocámos também na escola, para uso dos alunos, mesas de matrecos e um plasma.
Temos ainda um protocolo com o Ginásio VIV nos Carvalhos (www.ginasioviv.com ), que dispõe de descontos para os sócios da Associação, funcionários da escola e respectivos familiares.
O número de sócios tem vindo a aumentar. Qualquer aluno interessado poderá tornar-se sócio apenas por 2€ anuais. Basta falar com um membro da Associação.
O blogue da associação – http://aescarvalhos.blogspot.com – é actualizado regularmente com as nossas iniciativas.
Estamos sempre disponíveis a novas ideias.


Presidente – André Cardoso, 12.º B
Vice-Presidente – Pedro Saraiva, 10º
Secretária Geral – Célia Claro, 12.ºB
Departamento financeiro – Maria João Barbosa, 12.º C
Ensino Nocturno – Sara Moreira 11.º CSH
Departamento Desportivo – Tiago Pedrosa, 12.º B
Conselho Fiscal – Ilídia Pinto, 12.º A; António Azevedo, 12.º B; Rui Pedro, 12.º B
Departamento de Apoio aos Alunos – Catarina Teixeira 12.º A

24/04/2008

Mês cinematográfico na Escola Secundária dos Carvalhos

Convidamos a comunidade escolar a comparecer no auditório para o visionamento de filmes, seleccionados pelos grupos “Drogas e Álcool” do 12º.ano, no âmbito da disciplina de Área de Projecto.

Os filmes propostos são:

“Tropa de Elite” – Dia 23 de Abril, pelas 14h.30*
“Cidade de Deus” – Dia 7 de Maio, pelas 17h.10*
“Zona J” – Dia 14 de Maio, pelas 17h.10


*Devido a conterem imagens e vocabulário violentos, estes filmes destinam-se apenas a alunos do ensino secundário.


NOTA: Os alunos com aulas durante a passagem dos filmes, não estão dispensados das mesmas.

Vou falar da escola...


Vou falar da escola. Não da escola no seu todo, mas de um pequeno sector que tende a crescer, o que espero sinceramente seja feito com a qualidade e com o respeito que merece.
Seria de toda a pertinência falar dos professores, da progressão na carreira, da titularidade, da avaliação, da gestão, do novo estatuto do aluno, do novo regime de faltas, da indisciplina, da dificuldade em cumprir programas, das aulas de substituição, das horas extra de trabalho, das preocupações, dos fins de semana que não são, dos sonhos que não se cumprem, das aulas mal sucedidas, do desânimo, do desgaste, do cansaço, da impotência sentida...
Vou falar da escola à noite. Um local, onde nos sentimos bem, recompensados e revitalizados... Um espaço de bem-estar, onde se dá e recebe informação, atenção e até se troca uma boa e genuÍna gargalhada. Um espaço onde nos respeitamos, nos ouvimos, às vezes comovemos e onde nos sentimos gratificados e úteis... Um oásis no actual panorama escolar.
Refiro-me aos alunos que tenho o privilégio de acompanhar há já muitos anos. A maioria Trabalhadores-Estudantes e com responsabilidades familiares. Todos diferentes, cada um com a sua história de vida, uma motivação específica, às vezes tentando resgatar uma vocação que não puderam concretizar, mas todos com a mesma vontade de ir mais longe, de progredir, de crescer enquanto indivíduos e profissionais. É certo que alguns desistem por não aguentarem as pressões, o cansaço, o afastamento da família, mas os que ficam, os que resistem esses, são uns vencedores e dão-nos verdadeiras lições de vida.
São uma âncora que nos prende à escola e que nos motiva e penso ser muito oportuno falar deles no momento difícil e cinzento que a escola atravessa. Aos alunos que já não estão na escola e aos que a frequentam neste momento, quero agradecer o muito que nos enriqueceram enquanto pessoas e o muito que nos têm ajudado a superar as “crises” da profissão.
Que o empenho, tenacidade e companheirismo destes adultos, seja uma inspiração para todos nós.

Ângela Oliveira

21/04/2008

Porto: quanto mais novo, melhor.


Porto: quanto mais novo, melhor.
As potencialidades humanas e os entraves políticos.


Se é facto que as colinas lisboetas albergam cerca de 560.000 dos 10 milhões de portugueses, certo é também que é sob a névoa portuense que 30 mil alunos trabalham diariamente para completar as suas licenciaturas e pós-graduações na maior e mais reconhecida instituição de ensino superior do país, número ao qual podemos acrescer os 15 mil formandos do Politécnico. O impacto é ainda maior quando os números são apresentados da seguinte forma: esta população estudantil representa mais de 17% da dimensão demográfica da cidade e, apesar de uma boa parte não residir no município, estão funcionalmente dependentes dele.

A partir daqui não será difícil compreender a importância da UP e do IPP para a estrutura económica, social e cultural de um Porto cada vez mais vazio e envelhecido (os decréscimo da natalidade na última década ronda os 10‰) e com uma posição progressivamente decadente na hierarquia da rede urbana nacional, que vai concretizando a centralidade funcional de Lisboa e o crescimento demográfico das periferias das áreas metropolitanas, nomeadamente Gaia e Amadora, da AMP e AML, respectivamente.

As 14 faculdades (Arquitectura, Belas Artes, Ciências, Nutrição, Desporto, Direito, Economia, Engenharia, Farmácia, Letras, Medicina, Medicina Dentária, Psicologia, Ciências Biomédicas) e os 70 centros de I&D associados à Universidade, que incluem um novo e apetrechado Instituto de Biologia Molecular e Celular e núcleos de estudo em “áreas-chave” para o desenvolvimento sustentável, como o ambiente e as energias renováveis, tornam o Porto responsável por 25% da produção científica nacional (doc.1) e atraem empresas capazes de especializar e valorizar o produto económico endógeno, tirando-o do marasmo das actividades tradicionais do sector secundário e terciário, que ao longo dos anos, vêm perdendo o seu caris central e, mais importante, a sua importância nos negócios externos (doc.2).

Assim, a aposta no ensino superior e no I&D a este naturalmente associado revelam-se a mais forte arma para a revitalização do município, humana e economicamente: para além de todo o dinamismo provocado pelo bulício estudantil e da promoção que programas como o Erasmus fazem da cidade e do país no estrangeiro (note-se que a UP é, desde já, a universidade portuguesa mais requisitada pelos participantes neste programa [doc.3]), poderão ser criadas ainda condições vanguardistas para a permanência dos “melhores cérebros” na cidade e possivelmente até para a vinda de alguns investigadores de outros países, constituindo-se assim um forte arsenal em termos de massa cinzenta – a verdadeira matéria-prima da nossa geração para quase todas as estratégias de desenvolvimento elaboradas nos países ocidentais, nomeadamente a Estratégia de Lisboa, na União Europeia.

Mas para o Porto passar a ser um pólo científico de reconhecimento internacional ainda existe um longo caminho a percorrer e que só poderá ser iniciado depois do passo mais difícil ser conseguido, ou seja, depois de existir sensibilização do poder municipal para a importância desta questão, quase negligenciada nas políticas de Rio, que têm procurado o desenvolvimento através de medidas de contenção orçamental e envio de sinais de confiança ao investimento privado. Ora, os resultados desta visão têm vindo a exprimir-se em vários indicadores, revelando sempre a mesma conclusão - o insucesso, reflectido na perda de empresas, de importância relativa, no progressivo envelhecimento, no elitismo da revitalização da cidade e na ilegalidade do empréstimo de consolidação de dívidas (doc.4). O Porto precisa urgentemente de deixar de colocar a enorme responsabilidade que é garantir aos seus 260 000 habitantes um nível de vida (pelo menos) equitativo à população lisboeta e a inserção da cidade na rede urbana europeia nas mãos dos interesses do sector privado. Urge o investimento público, urge um estímulo directo, altamente racional e com prioridades mais bem estabelecidas. Este caso concreto, relativo ao ensino superior e à ciência, deve constituir uma dessas prioridades. É inaceitável que, três anos depois, os resultados do processo de Bolonha ainda não sejam uma realidade em muitas instituições, ou porque o decreto-lei nem sequer chegou a ser aplicado, ou então porque se traduziu apenas numa “mudança burocrática” da estrutura dos cursos, permanecendo assim o obsoleto sistema de transmissão de conhecimentos em vez do modelo de desenvolvimento de competências, e permanecendo também a ausência de cadeiras ligadas ao empreendedorismo. É inaceitável a carência de infra-estruturas de alguns cursos, nomeadamente o curso de Jornalismo, e é inaceitável que a administração das entidades de ensino superior permita situações como, por exemplo, a existência de aulas em que as turmas não cabem nos auditórios. É incompreensível a exacerbada sobranceria e inflexibilidade da posição do professor na hierarquia universitária, cuja possível aplicação de métodos de trabalho e critérios incorrectos e injustos não é, na maior parte dos casos, valorizada e passível de ser sancionada. E mais incompreensível é o facto de muitas destas irregularidades serem resultado de meras deficiências de logística e não de défices orçamentais. E, mesmo neste último caso, impõe-se o tal princípio de despesa fundamental e prioritária para o desenvolvimento económico da cidade – o que não é aplicável, por exemplo, ao verdadeiro luxo de investir 4,63 milhões de euros em duas corridas de automóveis, aposta que acabou por significar um prejuízo de 317 mil euros para o contribuinte (doc.5).
Outro dos entraves ao desenvolvimento científico nacional e do Porto, em particular, é questão da Propriedade Industrial, mais conhecida como “marcas e patentes”, que é, hoje, unanimemente referida como factor fundamental à competitividade e sucesso das empresas e demais intervenientes económicos. De facto, muitos dos produtos científicos produzidos em Portugal são, por falta de informação a este nível, apropriados por empresas americanas que os registam, que acabam por ficar tanto com o mérito como com o elevado lucro associado às inovações. Como tal, é fundamental que a legislação relativa à Propriedade Industrial seja clara e os estabelecimentos de ensino superior deveriam ter a preocupação de possuir mecanismos que ajudassem no registo das patentes ou das marcas. Nos Estados Unidos, por exemplo, o sistema está de tal forma harmonizado que o inovador ou o inventor fica com direito a uma parte dos ganhos potenciais, mas a instituição também fica.

E depois, claro está, há que considerar que o progresso a Norte estará sempre condicionado à governação central em Lisboa, pelo menos enquanto tardar a Regionalização. Com o triplo do poder de compra do Porto, ou seja, 11% do poder de compra de todo o Continente, a capital portuguesa continua a marcar a macrocefalia do país, enquanto, por outro lado, o Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2007 determinou cortes de financiamento na ordem dos 30% para a região Norte, uma percentagem 5% superior à média nacional. E se o município do Porto sofreu com esta radicalização dos cortes no Norte, outras áreas devem ter sentido ainda mais os danos. É o caso, por exemplo, das regiões mais rurais da Grande Área Metropolitana do Porto, e das cidades do Minho e do Interior que se tentam constituir como cidades médias, que vêem assim comprometido o esforço de se munirem funcionalmente e estenderem a sua influência às zonas rurais periféricas altamente carenciadas. É que o Norte é mesmo a região do país com taxas de desemprego mais altas e níveis de instrução mais baixo.

O desânimo social na Invicta não se pode deixar abalar pelos recentes insucessos. Existem demasiados recursos para que os portuenses desistam da sua cidade. E não são apenas “recursos de museu”, produtos de turismo – são, essencialmente, os milhares de jovens e capazes estudantes que podem constituir, no futuro, uma cidade empreendedora. E de resto, é acreditar que as próximas escolhas políticas vão esclarecer o tema da Regionalização.

DOC.1 “Porto produz 25% da ciência nacional
Quase um quarto da produção científica nacional tem origem na Universidade do Porto (UP), indica um estudo do Institute for Scientific Information (ISI), dos EUA, a cujas conclusões a Lusa teve acesso. O ISI gere uma base de dados - a Web of Science (Rede de Ciência) - que semanalmente é actualizada com todos os artigos publicados num vasto conjunto de revistas científicas mundiais de todas as especialidades, previamente avaliadas, das áreas das Ciências, Ciências Sociais e Artes e Humanidades.
Os dados da Web of Science mostram que em 2007 foram publicados 7.700 artigos científicos, produzidos em Portugal, dos quais cerca de um quarto contaram com a participação de investigadores, estudantes ou docentes da UP. Os dados disponibilizados, desde 1998 a 2007, mostram que a produção de artigos científicos produzidos em Portugal quase triplicou durante este período, já que passou dos 2.898 de 1998 para os 7.700 de 2007. Neste mesmo período registou-se um aumento constante do peso da contribuição da UP para o número de artigos científicos publicados em revistas internacionais, provenientes de Portugal.”
in Jornal de Notícias 25/03/08

DOC.2 “Incubadora do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto atraiu 10 empresas em 6 meses
O Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC) disponibiliza um serviço profissional de incubação que, em 6 meses de existência, atraiu 10 empresas em diferentes áreas de negócio e estágios de maturação. "Trabalhamos com os empreendedores da Universidade do Porto, mas também com aqueles que apesar de não estarem na Universidade, vêm vantagens claras em cooperar com a mesma" afirma Alexandre Oliveira, director da Incubadora. "Apesar da UPTEC ser um projecto que arrancou este ano, não quisemos reinventar a roda, pois dentro da U.Porto existem já várias actividades de fomento do empreendedorismo com as quais nos identificamos totalmente e que têm resultados práticos muito positivos. (…)
Na sequência das sinergias resultantes desta integração, surge o funcionamento do MIETE (Mestrado de Inovação em Empreendedorismo e Tecnologia) nas instalações da UPTEC, com o propósito claro de aproximar a Incubadora e o parque aos potenciais empreendedores que frequentam este curso de referência internacional. (…)
A UPTEC está actualmente a funcionar em instalações provisórias, com cerca de 2000m2, mas prevê para Setembro do próximo ano, a inauguração de novas instalações no pólo universitário da Asprela, mesmo no centro do conhecimento e inovação, estando prevista ainda a construção de um centro de inovação para a instalação de centros de desenvolvimento privados.
Venham as empresas, novas ou não! Desde que interessadas em inovar, a UPTEC parece ter os apoios certos.
in UP.PT, secção Notícias, 9/04/08

DOC.3 “Erasmus: Porto é o mais procurado
O Parque A Universidade do Porto (UPorto) é, em Portugal, a mais procurada por estudantes estrangeiros do Programa Erasmus, sendo também a instituição portuguesa que mais estudantes nacionais coloca em universidade estrangeiras, revelou esta quarta-feira o reitor da UPorto. Segundo escreve a Lusa, a universidade destaca-se ainda, a nível europeu, ao ocupar a 33.ª posição no top 100 do índice Incoming Erasmus Student Mobility e o 40.º lugar do índice Outgoing Erasmus Student Mobility
Marques dos Santos sublinhou ainda que, no que respeita à mobilidade dos professores ao abrigo do programa Erasmus, a UPorto é a instituição portuguesa com o maior número de docentes a leccionar em estabelecimentos europeus. «Mas o programa Erasmus contribui apenas com cerca de metade dos estudantes de mobilidade que a universidade recebe anualmente. Neste ano lectivo, por exemplo, a Universidade do Porto bateu o seu recorde de estudantes acolhidos ao abrigo de programas de mobilidade internacional», frisou o reitor. No total, disse, recebeu 1060 estudantes estrangeiros, número que traduz um aumento de 18 por cento em relação ao ano anterior.”
in Portugal Diário, 9/04/08

DOC.4 “Tribunal de Contas chumbou consolidação da dívida da Câmara do Porto
O Tribunal de Contas (TC) chumbou a operação de transferência de dívidas da Câmara do Porto, no montante de 64 milhões de euros, para o banco alemão Eurypho por considerar que ela infringe a Lei das Finanças Locais.
O acórdão do TC 23/08, relativo a esta operação, a que a Lusa teve acesso, considera que o nº 4 do artigo 38º da Lei das Finanças Locais estabelece que os municípios só podem contrair empréstimos de médio e longo prazo para fazer obra e para proceder ao seu saneamento financeiro e não para consolidar passivos.
A Câmara do Porto já lamentou que o Tribunal de Contas tenha tornado público um acórdão que ainda se encontra em apreciação, por força do recurso que requereu na passada semana, ao abrigo da lei.”
in Público, 13/03/08

DOC.5 “Corridas na Boavista com prejuízo de 317 mil euros
As duas corridas, realizadas em Julho do ano passado, no Circuito da Boavista deram um prejuízo de 317 mil euros à Câmara do Porto. As receitas da bilheteira e dos patrocínios ficaram aquém do previsto e as despesas de divulgação, de segurança e de saúde foram suborçamentadas, conduzindo a um resultado negativo. No total, as corridas custaram 4,63 milhões de euros, obtendo proveitos de 4,31 milhões.
O presidente da Empresa Municipal Porto Lazer, Gonçalo Gonçalves, não vê o resultado negativo de 300 mil euros como prejuízo. "Para nós, não é um prejuízo. É a comparticipação da Câmara para estes eventos, até porque há outras actividades, organizadas pela Porto Lazer, que também deram prejuízo", esclareceu Gonçalo Gonçalves. As contas das corridas foram conhecidas ontem na reunião do Executivo, no âmbito da aprovação do Relatório e Contas do ano passado da Empresa Municipal Porto Lazer com os votos favoráveis da Maioria PSD/PP e a abstenção da Oposição. (…)”
in JN, 16/04/08

Marta Pereira, 11.ºD

02/04/2008

AIF - Tema de Vida "Vícios"


Com a presença dos amigos e familiares dos formandos das turmas EFA1 e EFA2, decorreu no passado dia 12 de Março a apresentação da Actividade Integradora Final do primeiro Tema de Vida Vícios. As "estrelas" portaram-se bem e as famílias sentiram que podem continuar a confiar nelas. Afinal as saídas nocturnas têm sido enriquecedoras e a motivação é cada vez maior.